
Em vez de depender apenas de capital próprio, sua empresa pode cobrir até 100% dos custos de inovação através de recursos de subvenção econômica (recursos não reembolsáveis – que não precisam ser devolvidos pela empresa) ou de financiamento com juros subsidiados (5 a 9% de juros ao ano com carência de até 2 anos e prazo de até 8 anos).
Os recursos vêm do Governo Federal, que destina bilhões para inovação através de instituições como a FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Desde 2023, essas duas instituições já destinaram R$ 57,7 bilhões em crédito para projetos de inovação. Somente entre janeiro e setembro de 2025, FINEP e BNDES aprovaram R$ 14 bilhões para apoiar projetos de digitalização, modernização e desenvolvimento de tecnologias. Além disso, há recursos disponíveis nas Fundações de Amparo à Pesquisa estaduais (FAPs) e no CNPq.
Startups e empresas brasileiras de pequeno, médio e grande porte de todos os setores podem receber recursos, incluindo do agro, da indústria, energias renováveis e da saúde. Também podem receber recursos empresas estrangeiras com filial no Brasil ou que tenham parceria com empresas/universidades brasileiras.
Empresas com produto, serviço ou processo novo ou aprimorado, com prova de conceito, piloto e com potencial de mercado. Projetos devem apresentar diferencial tecnológico mensurável (desempenho, custo, eficiência, segurança ou sustentabilidade).
Startups e empresas brasileiras de pequeno, médio e grande porte de todos os setores podem receber recursos, incluindo do agro, da indústria, energias renováveis e da saúde. Também podem receber recursos empresas estrangeiras com filial no Brasil ou que tenham parceria com empresas/universidades brasileiras.
Empresas com produto, serviço ou processo novo ou aprimorado, com prova de conceito, piloto e com potencial de mercado. Projetos devem apresentar diferencial tecnológico mensurável (desempenho, custo, eficiência, segurança ou sustentabilidade).
Encontramos os programas e linhas de financiamento mais adequados ao seu projeto. Você pode acessar dois tipos principais de recursos:
Trabalhamos com as principais fontes nacionais (FINEP, CNPq, Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, BNDES e bancos regionais como Banco do Nordeste, BRDE e Desenvolve SP) e também com oportunidades internacionais.
Transformamos sua ideia inovadora em um projeto técnico robusto e competitivo. Isso inclui:
Nosso objetivo é apresentar um projeto completo e bem fundamentado, evitando retrabalho e aumentando suas chances de aprovação.

Assumimos a interlocução com a agência de fomento durante a análise técnica e financeira, incluindo esclarecimentos, diligências e ajustes. Acompanhamos até a decisão de aprovação. Após a aprovação, assessoramos o processo de contratação (documentos, condições, cronograma de desembolsos e obrigações). Você mantém o foco no seu negócio enquanto cuidamos da burocracia.
Após a aprovação, continuamos ao seu lado durante a execução do projeto:
Nosso fundador atuou por quase seis anos no Olds College Centre for Innovation (OCCI), um dos principais centros de pesquisa aplicada do Canadá, onde estruturou, captou e executou projetos de P,D&I com startups, empresas locais e multinacionais (Canadá, Estados Unidos, Noruega, Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido). Essa vivência amplia a nossa compreensão do ecossistema global de inovação, assegura domínio de padrões internacionais de gestão de projetos e abre acesso a uma rede estratégica no exterior, facilitando consórcios binacionais e chamadas como EUREKA, UNICEF Venture Fund e BID Lab. Também dominamos a linguagem técnica e os critérios de avaliação de FINEP, BNDES, FAPs e CNPq, do esclarecimento de diligências até a contratação.
Trazemos a bagagem prática de quem já executou projetos de inovação em campo (no OCCI) e transformamos essa experiência em planejamento mais realista: cronogramas factíveis, orçamentos bem fundamentados, escopo calibrado ao TRL, indicadores rastreáveis e matriz de riscos consistente. Esse olhar operacional reduz incertezas na submissão, melhora a aderência aos critérios de avaliação e eleva a probabilidade de aprovação, ao alinhar o que é proposto ao que, de fato, é executável ao longo do ciclo do projeto.
Atuamos com tecnologias em TRL 3 a 9, como IoT e telemetria, sensores digitais, IA aplicada, sensoriamento remoto, bioinsumos, automação industrial e integração de dados. Conhecemos desafios de validação, interoperabilidade e geração de evidências robustas e, por isso, traduzimos problemas complexos em propostas claras quanto à viabilidade, grau de inovação e impacto mensurável, elementos decisivos para avaliação positiva de propostas junto às agências de fomento.
Laio Silva Sobrinho é engenheiro florestal pela Universidade Federal do Piauí, mestre em Ciência do Solo pela University of Alberta (Canadá) e fundador da Captare Consultoria. Possui mais de cinco anos de experiência internacional em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovacao (P,D&I) no Canadá, período em que captou milhões em recursos de fomento à inovação e integrou a equipe laureada com o ouro no “2024 Applied Research and Innovation Excellence Award” da Colleges and Institutes Canada (CICan) e que figurou em 4º lugar entre os Top 50 colleges de pesquisa do país, segundo a Research Infosource Inc.
Como Gerente de Pesquisa Aplicada no Olds College Centre for Innovation (OCCI), liderou o ciclo completo de projetos — do mapeamento de oportunidades e elaboração/submissão de propostas à execução em campo, consolidação de resultados, relatório final e prestação de contas. Estruturou e executou projetos com IoT e telemetria, sensores digitais (umidade/temperatura do solo), redes LoRaWAN, pulverização óptica seletiva, análise de carbono no solo (espectroscopia/índices) e bioinsumos. Atuou diretamente na interlocução com agências de fomento (federais e provinciais), respondendo diligências técnicas e financeiras até a contratação.
Estabeleceu parcerias estratégicas e viabilizou recursos com organizações como Wyvern (startup espacial canadense), Carbon Asset Solutions (créditos de carbono), Nofence (IoT para pecuária, Noruega), Gallagher (IoT, Austrália) e AdvancedAg (biofertilizantes). Liderou projetos privados com a TELUS (telecom líder no Canadá), em parceria com a Ranchbot (IoT, Austrália). No portfólio técnico, conduziu relatórios finais de pulverizadores ópticos WEED-it e de sensores de secagem de grãos em silos (TopGrade Ag: umidade/pressão), além de ter participado em projetos com estações meteorológicas Pessl/iMETOS.
Coautor de oito publicações científicas (com mais de 100 citações), combina rigor acadêmico com execução orientada a resultados. é fluente em inglês, o que facilita a formação de consórcios internacionais e o acesso a chamadas globais. Fundou a Captare para democratizar o acesso ao fomento — ajudando startups e empresas estabelecidas a estruturarem projetos competitivos e a capturarem subvenções e financiamentos com juros subsidiados.
Inteligência artificial, machine learning, big data, software, cibersegurança, cloud computing e automação
Agricultura de precisão, IoT e telemetria, sensoriamento remoto, bioinsumos, pulverização seletiva e tecnologias para pecuária sustentável
Biomateriais, biotecnologia industrial, economia circular e produtos de base biológica
Dispositivos médicos, diagnósticos, telemedicina, saúde digital, equipamentos hospitalares e biotecnologia aplicada à saúde
Agricultura de precisão, IoT e telemetria, sensoriamento remoto, bioinsumos, pulverização seletiva e tecnologias para pecuária sustentável
Biomateriais, biotecnologia industrial, economia circular e produtos de base biológica
Inteligência artificial, machine learning, big data, software, cibersegurança, cloud computing e automação
Dispositivos médicos, diagnósticos, telemedicina, saúde digital, equipamentos hospitalares e biotecnologia aplicada à saúde
Inovação é a introdução de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aprimorado no mercado, ou a adoção, pela empresa, de um processo novo ou significativamente aprimorado. A “novidade” pode ser interna (nova para a empresa), setorial (nova para o mercado) ou global (nova para o mundo).
A inovação de um produto ocorre quando o bem/serviço apresenta desempenho, atributos ou arquitetura superiores a outros do mesmo tipo no mercado. Por exemplo, um bioinsumo microbiano que aumenta a eficiência nutricional em culturas agrícolas ou um serviço de telemedicina que incorpora um algoritmo de triagem clinicamente validado para priorização de atendimentos. Inovação de processo envolve novas formas de produzir/entregar e passa a valer quando está em uso na operação. Por exemplo, pulverização seletiva com visão computacional que identifica plantas daninhas e reduz o uso de herbicidas ou manufatura aditiva (impressão 3D) para produzir peças e ferramentas sob demanda, encurtando lead time e diminuindo perdas.
Subvenção econômica são recursos públicos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos pela empresa recebedora) aplicados diretamente para cobrir custos e riscos de inovação (despesas de custeio como pessoal, insumos, serviços de terceiros, patentes e adaptações físicas vinculadas ao projeto). Já o financiamento para inovação é reembolsável, mas com taxas, carência e prazos reduzidos.
Variam por programa, porte da empresa e agente financeiro. As linhas para inovação costumam oferecer taxas favorecidas, carência e prazos longos (5 a 9% de juros ao ano, 2 anos de carência de até 8 anos para pagar). A taxa final resulta da combinação do custo básico da linha e da remuneração do agente financeiro.
No âmbito federal, atuam FINEP (subvenção econômica e crédito para inovação), BNDES (crédito direto e indireto via agentes credenciados) e CNPq. Nas operações indiretas do BNDES, destacam-se agentes regionais/estaduais como o Banco do Nordeste (ex.: FNE Inovação), BRDE e Desenvolve SP, entre outros, conforme linha e credenciamento. As condições (taxas, prazos, carência) variam por instrumento, porte da empresa e agente.
Observação: os editais são periódicos e podem sofrer ajustes. A Captare faz o enquadramento no programa estadual adequado e calibra o plano técnico-financeiro conforme as regras de cada programa.
Não. Existem instrumentos para micro, pequenas e médias e também para grandes empresas. O enquadramento depende do programa/linha de financiamento, do porte (por receita) e da aderência do projeto às prioridades do programa. Para fins de enquadramento, são adotadas as seguintes definições de porte por receita bruta anual:
De forma geral, programas federais e estaduais são transversais e admitem projetos de praticamente todos os setores, desde que haja pesquisa, desenvolvimento e/ou adoção tecnológica com ganhos mensuráveis (produtividade, qualidade, redução de custo, eficiência ambiental). Alguns editais, porém, são temáticos e priorizam áreas específicas.
Na prática, há oportunidades recorrentes para indústria de transformação (automação, novos materiais, Indústria 4.0), agro e agroindústria (agtech, agricultura de precisão, bioinsumos), saúde (dispositivos, diagnósticos, saúde digital), tecnologia da informação e comunicação (software, IA, cibersegurança, hardware), energia e clima (eficiência, renováveis, hidrogênio, captura/uso de carbono), logística e mobilidade (roteirização, eletrificação, gestão de frotas), varejo e serviços (análise de dados, e-commerce, fintech), saneamento e resíduos (tratamento, economia circular) e educação/govtech (plataformas e dados). A elegibilidade final depende do edital/linha, do porte da empresa e da aderência do projeto ao escopo e às prioridades da chamada.
Normalmente estudos e projetos, obras e instalações, máquinas e equipamentos, treinamento, despesas pré-operacionais e capital de giro associado ao projeto, além de serviços tecnológicos e aquisição/integração de soluções. Nos itens elegíveis de subvenção econômica, predominam despesas de custeio, como pessoal, insumos, serviços de terceiros e propriedade intelectual incluindo depósito e manutenção de patentes, registros de software e serviços correlatos.
Uma vez que entendemos os objetivos da empresa e a sua inovação, nós fazemos o enquadramento do projeto ao programa adequado de subvenção econômica ou de financiamento, estruturamos o projeto técnico (metas, cronograma, orçamento e indicadores), protocolamos o projeto para análise e conduzimos a interlocução com as agências de fomento até a decisão final sobre o projeto sair. Após a contratação, acompanhamos a execução do projeto, apoiamos a prestação de contas e assessoramos a elaboração do relatório final.